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Trabalhando com saúde mental

Atualizado: 19 de dez. de 2021


Em brincadeiras "aparentemente inocentes", fala de uma pessoa mais velha, em filmes, muito de nós éramos alertados a ficarmos longe de pessoas que eram tidas como "loucas ou estranhas", pessoas que tivessem alguns distúrbios mentais. Comentários utilizados para assustarem as crianças para que estas as obedecessem, ou simplesmente por não conhecer o processo da doença.


Fomos condicionados de ter medo de pessoas com algum distúrbios mentais, aquelas pessoas que não se enquadrasse dentro dos padrões de normalidade.





Isso devido a forma que o mundo, a ciência e a saúde os viam. E até mudar esta

visão que tínhamos por décadas e ajudar todas as pessoas a compreender que a saúde mental deve ser cuidada, assim como cuidaríamos de alguém com problemas cardíacos, levará anos.


DEVEMOS CUIDARDA SAÚDE MENTAL ASSIM COMO CUIDARÍAMOS DO CORAÇÃO.




Muitos profissionais da saúde compreende sobre esta questão, outros não entendem devido não ser a realidade que vivem. E isso causa um grande impacto na saúde de um todo.

Mas o que eu aprendi trabalhando diretamente com transtornos mentais?










* Primeiro: Qualquer um de nós, pode estar nesta linha tênue entre a razão e a emoção, entre a química circulante e efetiva e o desequilíbrio químico.

A vida, as ansiedades podem nos causar tantos danos que nem podemos contabilizar. E esses fatores condicionantes impactam diretamente na qualidade de vida, nos levando ao adoecimento físico e mental.



* Segundo: Embora estejam fragilizadas, assustadas, essas pessoas precisam enfrentar os seus próprios preconceitos para cuidar da sua saúde. Tem que enfrentar o medo e a vergonha de parecerem frágeis, afinal, todas as pessoas parecem estar com a vida em perfeita harmonia, principalmente nas redes sociais. E quando olham pra si, percebem que não são nem a sombra do que gostariam que fossem. Precisam enfrentar julgamentos e falas de pessoas dizendo que estão assim devido a falta de fé, de perseverança e até a capacidade de resiliência.






*Terceiro: Embora estão em sofrimento, estão dispostas a cuidar, lutar, colocarem no lugar de outros e a enxugar suas próprias lágrimas de sangue.











* Quarto: Observar todo esse processo estou plenamente agradecida pela oportunidade de estar mais perto de pessoas que se permitem estarem em constante mudanças e enfrentando seus medos com coragem!!



Atenciosamente; Alessandra Cardoso

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